A Seleção Nacional Universitária de Atletismo, que participou este sábado no Campeonato Mundial Universitário de Corta-Mato, alcançou o sexto lugar no Country Challenge. Duarte Gomes, estudante-atleta pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), alcançou o quarto lugar na prova individual. A competição decorreu na cidade de Aveiro, tendo sido a primeira vez que a cidade e a Universidade de Aveiro receberam uma prova universitária à escala mundial.
Com muita chuva à mistura, a participação portuguesa terminou com o sexto lugar no Country Challenge, ranking da Federação Internacional do Desporto Universitário (FISU) para posicionar o desempenho geral dos estudantes-atletas por país. No feminino, Laura Taborda (Eastern Kentucky University) ficou em 17º lugar, Sara Duarte (Escola Superior de Enfermagem do Porto) em 21º, Cátia Pereira (P.Leiria) em 25º e Rita Coelho (Politécnico de Setúbal) em 29º lugar, tendo a equipa alcançado o sexto lugar das equipas. No masculino, além de Duarte Gomes (ULHT) ter ficado às portas do pódio, Ricardo Ferreira (Iscte- Instituto Universitário de Lisboa) alcançou a 23ª posição, Rafael Lopes (Politécnico do Porto) a 34ª e Afonso Simão (Iscte-IUL) a 37ª, posicionando a equipa em sétimo lugar. Na estafeta mista, Portugal ficou no décimo lugar, sendo a equipa constituída por Margarida Silva (Universidade Nova de Lisboa), Pedro Amaro, (P.Porto) João Amaro e Rita Figueiredo, ambos da Universidade do Porto.
A prova, que foi atribuída pela FISU a Portugal através da FADU, teve a organização da Associação Académica da Universidade de Aveiro e da Universidade de Aveiro, contando com o apoio do município local. No total estiveram cerca de 150 estudantes-atletas de 18 países, espalhados por todo o globo.
O Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho vai receber mais uma vez o Campeonato Nacional Universitário de remo, no dia 10 de abril. A prova será realizada com a organização conjunta da FADU e da Federação Portuguesa de Remo.
O campeonato tem hora prevista de arranque para as 09h45 e em disputa estarão os títulos em W1x W2x M4- M1x e M2x. As inscrições para os clubes FADU já arrancaram, sendo que o primeiro prazo para inscrever atletas vai até final do mês de março.
Na anterior edição, que decorreu em maio de 2021, participaram meia centena de estudantes-atletas, distribuídos por 15 clubes FADU. A Universidade do Porto venceu o troféu coletivo, título que renovou da época 18/19.
As instalações da Federação Académica do Desporto Universitário (FADU), em Aveiro, receberam esta quinta-feira a visita do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, e da diretora-geral do Ensino Superior, Maria da Conceição Bento. Durante a ocasião, o presidente da FADU, André Reis, aproveitou para falar de alguns dos projetos e atividades previstos para os próximos meses.
Além da visita guiada pelas instalações – cedidas pela Universidade de Aveiro (UA) à FADU durante os próximos 20 anos -, foram abordados os projetos relacionados com a criação do Museu do Desporto Universitário, que está em curso, e com o recém-criado projeto da Academia FADU e das atividades previstas nesse âmbito, algumas já levadas a cabo e outras já calendarizadas. Durante a visita foi dado a conhecer melhor o projeto desportivo da FADU, com enfoque nas atividades nacionais e internacionais que estão previstas até setembro, e ainda do processo de desenvolvimento e crescimento da estrutura da FADU.
Na visita estiveram também presentes o reitor e o vice-reitor da UA, Paulo Jorge Ferreira e Artur Silva, respetivamente, o presidente da Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv), Wilson Carmo, e o secretário-geral da FADU, Manuel Veloso.
Ricardo Rafael Esteves Ferreira. O nome quase parece uns trava línguas, mas quem não trava nas ambições nem na pista é ele. Estudante-atleta pela AEISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, a frequentar o último ano de arquitetura, Ricardo é um dos selecionados para representar Portugal no Campeonato Mundial Universitário de Corta-Mato que decorre dentro de duas semanas, em Aveiro.
A 18 de maio de 2019, em Leiria, Ricardo vestiu pela primeira vez as cores do seu clube universitário, a Associação de Estudantes do Iscte-IUL, e, a competir na prova de 3000m obstáculos, sagrou-se campeão nacional universitário, bateu o recorde nacional universitário (9:13,12) que ainda mantém, e carimbou passaporte para a Universíada de Nápoles. Participar no Campeonato Nacional Universitário de Atletismo pista ar livre na época 2018/2019 pela primeira vez é algo que recorda com clareza. ‘Foi a minha primeira prova de obstáculos de sempre. Ia com o objetivo de experimentar a distância, sentir como é que seria a minha abordagem à competição e foi bastante positivo. Vi que tinha ali bastante potencial e margem para evoluir, foi a primeira prova e fiquei logo bastante próximo de conseguir os mínimos para o europeu de sub-23’.
Referindo que essa primeira incursão pelo desporto universitário o catapultou para os agora denominados Jogos Mundiais Universitários, falou dessa experiência, que vê como ponto alto desse ano. ‘Foi espetacular ir a Nápoles, foi a recompensa de um ano com bastante trabalho. Tinha como objetivo ir ao Europeu de sub-23 nesse ano, mas acabei por não ir e a Universíada foi um escape bastante positivo e gostei muito da experiência, quer em termos competitivos quer em termos sociais’. O também atleta pela JOMA (Juventude Operário de Monte Abraão) – que representou também no passado o Sporting Clube de Portugal -, falou do bom nível que encontrou. ‘Não só na comitiva portuguesa, onde tivemos alguns atletas que certamente almejavam ir aos jogos Olímpicos, por exemplo a Cátia Azevedo e a Evelise Veiga, também dos outros países houve a perceção da presença de atletas de alto nível mundial e que depois vieram a estar presentes também nos campeonatos do mundo indoor, que foram pouco tempo depois da universíada’. Voltar a participar está ‘sem dúvidas’ nos seus planos a curto prazo como ‘um dos principais objetivos da época de verão’. Se integrar a comitiva, o futuro arquiteto quer fazer melhor do que em 2019: ‘espero que não seja só mais uma participação, quero estar na final e quem sabe pensar numa medalha’.
Chegados a 2022, e com duas épocas em que as competições estiveram condicionadas, sobretudo as internacionais que foram sendo canceladas e adiadas, foi com a admiração que o estudante do Iscte recebeu a notícia de que era um dos selecionados para integrar a Seleção Nacional Universitária que irá disputar o Campeonato Mundial Universitário de Corta-Mato. ‘Foi algo surpreendente, não estava à espera, não tinha planeado, mas fiquei bastante contente com a notícia’, disse, esperançoso num brilharete que possa fazer, estando também a correr em casa. ‘A época para mim está a ser bastante positiva em termos de treinos, tenho conseguido treinar consistentemente porque não tive nenhuma lesão até ao momento. Em termos de resultados ainda não consegui alcançar o que almejava, mas apesar disso está a ser boa’, começou por dizer, ele que participará na prova individual. ‘É possível pensar num primeiro quarto da tabela, sendo que é um Mundial e que teremos atletas de várias nacionalidades e de alto nível, e temos de ter essa perceção, mas acho que estou num bom momento de forma e posso almejar um bom resultado’, referiu, sem tentar camuflar a ambição que levará para a cidade de Aveiro.
Da parte do Iscte-IUL, uma mensagem de força deixada pelo vice-reitor Jorge Costa, aos estudantes da instituição que representa, que estarão presentes na competição. ‘Temos acompanhado com entusiasmo as carreiras desportivas do Ricardo e do Afonso Simão [que integra também a Seleção Nacional Universitária que participará no corta-mato], tal como as suas formações académicas, planeadas e sustentadas. A presença de ambos neste mundial universitário deixa o Iscte muito orgulhoso’. Essa mensagem fica reforçada pelas palavras da presidente da AEISCTE-IUL, Inês Caldeira. ‘Para a AEISCTE, é um orgulho ter dois dos estudantes-atletas, que nos representam, selecionados para um mundial universitário. É, sem dúvida, uma grande felicidade para eles, mas também para nós, demonstrando que é possível colher frutos de toda a dedicação e trabalho que desenvolvemos para dar aos nossos estudantes as melhores condições possíveis na prática de desporto. Desejamos a melhor sorte a ambos, esperando que elevem ainda mais o nome de Portugal e da AEISCTE’.
Na reta final para terminar o mestrado em Arquitetura, o estudante-atleta entende que o seu lado competitivo é algo que lhe está no sangue e que isso tem sido fundamental para que não abdique de ter uma vida académica em paralelo com a desportiva. ‘Desde que comecei o curso sempre consegui conciliar as duas coisas de alguma maneira, sempre fui uma pessoa bastante competitiva, quer no desporto quer na universidade, e acho que isso me dá fogo para continuar a trabalhar nas duas vertentes ao mais alto nível. Fiz uma espécie de ano parcial no quarto ano e agora estou no quinto ano e espero acabar o curso em setembro’. Com brio no seu lado competitivo, entende que a compreensão que vê nos professores encontra paralelo na sua consciência de que deve estar ao nível do estudante comum, sempre que possível. ‘Ao longo dos cinco anos de curso sempre senti alguma facilidade da parte dos professores, mas ao mesmo tempo também sempre fiz questão de mostrar que não sou mais do que os outros alunos e gosto que essa minha gestão também seja equilibrada para todos’.
O Campeonato Nacional Universitário de duatlo está de volta. A competição irá realizar-se no dia 5 de março, no Estádio Municipal de Arronches, em Portalegre, com a organização da FADU e da Federação Portuguesa de Triatlo (FPT). O último evento decorreu em 2020 e juntou cerca 30 estudantes-atletas.
Na edição anterior, Madalena Almeida, da Associação de Estudantes da Faculdade de Motricidade Humana, foi a primeira a cortar a meta na competição feminina e conquistou o ouro em Rio Maior. Maria Tomé e Maria Medeiro, ambas da Associação de Estudantes da Escola Superior de Saúde de Alcoitão, preencheram os restantes lugares do pódio, respetivamente.
Gil Maia, da Universidade do Porto, foi o grande vencedor da prova masculina. Ricardo Batista, da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa – Instituto Universitário de Lisboa, ficou com a prata e Diogo Silva, da Universidade Nova de Lisboa, ocupou o terceiro posto.
A competição está integrada no XIV Duatlo de Arroches, em conjunto com o Campeonato Nacional de Clubes, o Campeonato Nacional de Juniores e Seniores. A primeira fase de inscrições termina no dia 23 de fevereiro, sendo que as inscrições nas provas da FADU e nas provas FPT são independentes.
O Centro de Ténis de Monsanto, em Lisboa, foi novamente o palco escolhido para receber o Campeonato Nacional Universitário de ténis equipas, que se vai realizar entre os dias 2 e 4 de março. Os clubes vencedores terão a possibilidade de vir a participar nos Jogos Europeus Universitários, agendados para o final de julho, em Lodz, na Polónia.
Na temporada passada, estiveram presentes cerca de meia centena de estudantes-atletas, distribuídos por seis clubes. A Universidade NOVA de Lisboa (NOVA) destacou-se na prova feminina e alcançou o ouro pela quarta vez consecutiva. Também a Associação de Estudantes do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa se sagrou bicampeã e subiu ao topo do pódio masculino em Monsanto.
A organização local será da responsabilidade da Associação Desportiva do Ensino Superior de Lisboa, dos Serviços de Acção Social da NOVA, da Federação Académica de Lisboa e da Associação Académica de Lisboa, em parceria com a FADU. O primeiro prazo de inscrições termina no dia 21 de fevereiro.
As informações sobre a competição estão disponíveis aqui.
Nota de pesar por Cesário Silva, presidente da DG/AAC - Associação Académica de Coimbra (1997-2022)
A FADU – Federação Académica do Desporto Universitário, expressa o seu mais profundo pesar e luto pelo falecimento do Cesário Silva, presidente da Direção-Geral da AAC – Associação Académica de Coimbra.
O Cesário, nos poucos menos de 3 meses que esteve à frente, como presidente, da DG/AAC, demonstrou sempre uma grande paixão e dedicação pelas causa e desígnios da sua AAC e uma grande disponibilidade e vontade de colocar o desporto universitário como uma prioridade no seu mandato, tendo visitado os novos projetos da FADU, estando presente nos campeonatos nacionais universitários junto das suas equipas e estudantes-atletas e, ainda na passada sexta-feira, em Aveiro, na abertura do Campeonato Mundial Universitário de Corta-Mato.
Neste momento de enorme tristeza, apresentamos as nossas sinceras condolências à família, amigos e colegas do Cesário e a toda a academia e família AAC.
O início do mês de abril marca o regresso do Campeonato Nacional Universitário de Judo, de onde sairão 12 campeões nacionais universitários e um clube vencedor do troféu coletivo. A prova está agendada para o Pavilhão Portugal Cultura e Recreio, no Seixal.
A competição não se realizava desde dezembro de 2019, devido à situação de pandemia que afetou duas épocas consecutivas. Na altura, no Estádio Universitário de Coimbra, levou o troféu coletivo a equipa da Universidade Nova de Lisboa, seguida de perto pela equipa anfitriã, que tem histórico de conseguir alcançar bons resultados na modalidade.
Nessa altura participaram nas competições distribuídas pelos vários pesos, cerca de 80 estudantes-atletas, numa das provas que tradicionalmente é das mais participadas da FADU.
A organização local da prova estará a cargo da Associação Desportiva do Ensino Superior de Lisboa, dos Serviços de Ação Social da Universidade Nova de Lisboa e da Federação Académica de Lisboa.
A equipa feminina da Universidade Nova de Lisboa, constituída pelas estudantes-atletas Ann Sophie Hann, Beatriz Neves, Michelle Bader e Sarah Moehrlein sagrou-se campeã nacional universitária de ténis, na tarde desta quinta-feira. Na competição masculina, levantaram o troféu os tenistas da Universidade do Porto, Afonso Viana, Bernardo Teixeira e João Gonçalves.
Com uma participação a rondar os 80 estudantes-atletas, distribuídos pelas equipas da Nova, Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico, Associação Académica da Universidade do Minho, Associação Académica da Universidade da Beira Interior, Associação Académica de Coimbra, Associação Académica da Universidade de Aveiro, Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Instituto Politécnico de Coimbra e Universidade do Porto, a prova contou com a organização local da Associação Desportiva do Ensino Superior de Lisboa, da Federação Académica Lisboa, dos Serviços de Ação Social da Universidade Nova de Lisboa e da Associação Académica de Lisboa.
A Universidade Nova de Lisboa foi ao Seixal e de lá saiu com o troféu coletivo do Campeonato Nacional Universitário de taekwondo. O desempenho dos estudantes-atletas da NOVA destacou-se no somatório nas diferentes variantes (freestyle, dan e kup) e a equipa da capital fez a festa, numa competição que não acontecia desde 2019 devido às limitações impostas pela pandemia nas duas últimas épocas.
Da equipa campeã, subiram ao pódio em primeiro lugar Mafalda Soares (-57kg), Ana Silva (-67kg), Denise Gomes (-62kg) e Jacinta Batista (kup). Pela Universidade do Porto, Marta Cardoso e André Cardoso foram os campeões em kup pares misto, sendo que André Cardoso ganhou também na competição individual. Tiago Alves (-80kg) e Ana Coelho (-53kg) levaram dois ouros pela Associação Académica da Universidade do Minho, Ricardo Silva (-68kg), Diana Castaneda (-49kg) e Manuel Martinho (-74kg) foram campeões nacionais universitários pela Associação dos Estudantes da Faculdade de Ciências de Lisboa. Henrique Luz (-63kg), da Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico, Diogo Monteiro (-87kg), da Associação Académica de Coimbra, João Hazakis (-54kg), da Associação Académica da Universidade Lusíada de Lisboa, Gonçalo Faustino (-58kg), da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal, Carolina Costa (dan), da Associação de Estudantes do Instituto de Ciências da Saúde, Tomás Fonseca e Ana Martins (dan pares) pela Associação Académica da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, João Santos (freestyle e dan) da Associação de Estudantes da Escola Superior de Saúde Egas Moniz, e Andrea Moreno (freestyle), da Associação dos Estudantes da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, sagraram-se também campeões este sábado.
A prova contou com a presença de várias dezenas de estudantes-atletas, e contou com a organização local da Associação Desportiva do Ensino Superior de Lisboa, da Universidade Nova de Lisboa e da Associação Académica de Lisboa.
Aveiro e Faro receberam a segunda jornada concentrada do apuramento NCS (Norte, Centro e Sul) do Campeonato Nacional Universitário de futebol masculino nos últimos dois dias. Mais de duas centenas de estudantes-atletas competiram para que a equipa conseguisse uma das seis vagas da fase seguinte. Apuraram-se as equipas da Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv), do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho), da Associação Académica da Universidade de Évora (AAUE), do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) e do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC).
Depois das primeiras mexidas em Braga, a AAUAv, a AAUMinho, o IPV, o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) e a Associação Académica da Universidade da Beira Interior (AAUBI) entraram em campo para apurar as restantes equipas a seguir em frente na competição. Já apurada, bastou um empate para a formação de Aveiro assegurar o primeiro lugar do grupo. Os viseenses e os minhotos conquistaram o segundo e terceiro lugar, respetivamente. A AAUBI e o IPG ficaram pelo caminho e não avançaram para a fase seguinte.
O apuramento para a segunda fase na zona sul começou com tudo ainda em aberto. A AAUE partiu na dianteira do grupo, onde se manteve até ao final da jornada, com mais um ponto do que o IPC e o IPCB. O Instituto Politécnico de Beja e a Associação Académica da Universidade do Algarve chegaram a Faro sem qualquer ponto. As duas vitórias em casa por parte dos algarvios não foram suficientes para continuarem na prova. Também a equipa de Beja vê por terminada a participação na competição.
Na segunda fase, as equipas partem com os pontos conquistados nos jogos disputados frente aos adversários da sua zona que também se apuraram. A realização da segunda fase está prevista para o final do próximo mês de março, onde as equipas apuradas competem apenas com as equipas da zona contrária. A AAUAv e o IPC arrancam nos lugares cimeiros, com quatro pontos. Segue-se o IPV, com três pontos, a AAUE, com dois pontos, e a AAUMinho e o IPCB, ambos com apenas um ponto.
A Universidade do Porto (U.Porto) foi a grande vencedora do troféu coletivo de clubes do Campeonato Nacional Universitário (CNU) de atletismo pista coberta, que decorreu este sábado, no Altice Forum Braga. A primeira competição de 2022 reuniu três centenas de estudantes-atletas na pista, sendo uma das mais participadas do desporto universitário. Esta é a 13.ª vez consecutiva que a equipa do Porto conquista o troféu.
Para além da revalidação do título pela U.Porto, a competição ficou ainda marcada pelos cinco novos recordes nacionais universitários. Maria Rosalina, da Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (AEFLUL), bateu a marca na qualificação dos 60m (07.37) e colocou o nome na lista de recordistas. Também Evelise Veiga (6.25) e Eliana Bandeira (16.59), ambas do Politécnico de Leiria (P.Leiria), superaram as distâncias máximas universitárias no salto em comprimento e no lançamento do peso, respetivamente. Os recordes não ficaram por aqui, com destaque para Pedro Amaro nos 3000m (08:17:07) e para a equipa feminina que participou nos 4x200m (01:46.52), todos do Politécnico do Porto (P.PORTO), que bateram igualmente as marcas nacionais universitárias.
Na vertente feminina, Maria Bernardo (3000m marcha), da Associação de Estudantes da Faculdades de Belas Artes da Universidade de Lisboa, Ana Silva (triplo salto), do P.PORTO, Patrícia Silva (800m), da Associação de Estudantes da Faculdade de Motricidade Humana (AEFMH), Juliana Guerreiro (400m) , da A Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (AEISCSP), Eliana Bandeira (lançamento do peso), do Politécnico de Leiria, Evelise Veiga (salto em comprimentos), do P.Leiria, Catarina Querirós (60m barreiras) pela U.Porto, Maria Rosalina (60m) pela Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (AEFLUL, Margarida Silva (3000m) pela Nova, Leonor Suzano (salto com vara) pela U.Porto, e Maria Ana Leite (salto em altura), também pela U.Porto, sagraram-se campeãs. No masculino, Diogo Oliveira (salto em altura) da AAUAv, Ricardo Opinião (marcha) da AAUBI, Rui Marques (salto com vara) da AEFCL, Ivo Tavares (salto em comprimento) da U.Porto, Samuel Rios (800m), do P.Porto, Bernardo Pereira (400m) do P.Leiria, Diogo Guerra (60m barreiras) da AEISMAI, Tomás Rodrigues (lançamento do peso) da AEFCL, Ivo Tavares (60m), da U.Porto, Pedro Amaro (3000m) e Tomás Dinis (triplo salto), ambos do P.Porto, foram campeões este sábado. Na estafeta feminina foram melhores as estudantes-atletas do P.Porto e no masculino os estudantes-atletas da AAUAv.
