CNU Ténis de Mesa: U.Porto e AEIST na ribalta
28 de Novembro foi um dia em cheio para os praticantes de Ténis de Mesa. No Instituto Politécnico do Porto reuniram-se 83 atletas em representação de 13 instituições do Ensino Superior para o Campeonato Nacional Universitário no formato equipas femininas e masculinas.
Entre 9 equipas femininas, Associação Académica da Universidade do Algarve (AAUAlg), Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico (AEIST), Universidade do Porto e Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM) conseguiram passar a fase de grupos.
No derradeiro frente-a-frente, U.Porto e AAUAlg disputaram a final. A vitória ficou do lado da universidade da Invicta, com Ana Filipa Couto e Ana Teresa Torres aos comandos. Carmen Guzman e Sara Gomes formavam a equipa do Algarve. No 3º lugar ficou a equipa do Técnico, composta por Raquel Rosa, Ana Assis e Catarina Dias.
27 equipas de 13 instituições de Norte a Sul do país, totalizavam a participação de 62 atletas.
Entre os rapazes a final decorreu entre as equipas da AEIST e da AAUM. Bernardo Law e Renxiang Lu conquistaram o 1º lugar do pódio pelo Técnico. Em 2º ficou, assim, os minhotos Joni Sousa, Tiago Abreu e Carlos Fernandes. A AAUAlg completou a classificação de honra com Miguel Vedes Fernandes, Nuno Filipe Fernandes e João Nunes a compor a equipa.
Portugal VS Europa
Ana Teresa Torres, estudante na Universidade do Porto, já não é estreante nas provas da FADU. Este ano participou “numa prova bastante semelhante ao ano passado em termos qualitativos, mas com algumas melhorias principalmente no elevado número de equipas que participaram”, conta.
Tal como na competição de Pares da época passada, voltou a encontrar a equipa do Algarve. “A expectativa para a final era elevada, o objectivo era ganhar e foi conseguido. Contudo, a prova não foi assim tão linear”, revela a atleta.
Depois de ter participado no Campeonato Europeu Universitário de Ténis de Mesa que decorreu n Funchal em Julho, refere que Portugal ainda tem muito que trabalhar. “O nível é muito mais elevado, existem muito boas jogadoras, mas claro que nos ajuda sempre a evoluir e a superar as nossas capacidades”.
