A Federação Académica do Desporto Universitário e o Comité Paralímpico de Portugal assinaram por ocasião do 9º aniversário do Comité Paralímpico de Portugal um protocolo de cooperação e de desenvolvimento do desporto adaptado no Ensino Superior.
Este protocolo vem assim dar seguimento a uma estratégia seguida pela FADU nos últimos anos, mas que ganha assim outra dimensão ao associar-se ao Comité Paralímpico de Portugal.
Este acordo prevê assim a realização de iniciativas do “Dia Paralímpico” nas instituições de Ensino Superior, a integração de modalidades de desporto adaptado nas comemorações do Dia Internacional do Desporto Universitário e a cooperação na recolha de dados sobre estudantes com deficiência a frequentar o Ensino Superior e respetivos hábitos de atividade física e desportiva.
O presidente da FADU, Daniel Monteiro, assinou o protocolo com o presidente do CPP, José Manuel Lourenço, na cerimónia de comemoração do 9º aniversário do Comité Paralímpico e na intervenção que protagonizou destacou a importância desta parceria, tendo como objetivo a inclusão de todos no desporto universitário.
A FADU promoveu nos últimos anos um estudo exaustivo sobre a existência de atletas do desporto adaptado no Ensino Superior e agora com este acordo com o Comité Paralímpico de Portugal, estão abertas as portas para uma maior promoção do desporto em toda a sua plenitude.
As duas instituições comprometem-se ainda a articular programas de valorização das carreiras duais, com o Comité Paralímpico a ter uma responsabilidade maior na promoção da carreira académica junto dos seus atletas, com a FADU a garantir essa articulação com as instituições de Ensino Superior.
A FADU aproveita ainda a oportunidade para enviar uma mensagem de parabéns ao Comité Paralímpico de Portugal, pelo trabalho desenvolvido na promoção do desporto adaptado ao longo dos últimos nove anos.
O Parque do Choupalinho, em Coimbra, vai receber no Domingo, 24 de setembro, as comemorações do Dia Internacional do Desporto Universitário (DIDU), promovidas pela Federação Académica do Desporto Universitário (FADU).
Este é o segundo ano que o DIDU é assinalado e depois de em 2016 as comemorações terem decorrido no Porto, este ano decorrem em Coimbra, que será na temporada 2017/2018 a capital europeia do desporto universitário, com a realização dos Jogos Europeus Universitários.
Segundo o presidente da FADU, Daniel Monteiro, esta é uma “excelente forma de promover os Jogos Europeus Universitários do próximo ano na cidade de Coimbra. Mostrando e fazendo a cidade e a população perceber a magia que aí vem em 2018: um evento multidesportivo, único no nosso país, com estudantes-atletas de toda a Europa, que trará um clima de festa e um ambiente ainda mais jovem e especial à cidade”.
A mesma opinião tem o Secretário-Geral dos Jogos e coordenador do Gabinete do Desporto da Universidade de Coimbra, Mário Santos, que afirma que “o reconhecimento pela UNESCO de um dia dedicado ao desporto universitário deve ser celebrado e por ser em Coimbra é ainda mais importante devido à realização dos Jogos”.
Daniel Monteiro convida assim toda a comunidade a estar presente, num dia de “promoção à prática da atividade física e do desporto, mostrando que o desporto universitário é um espaço privilegiado para isso mesmo”, apelando assim à “participação de todos, que tragam os amigos e os familiares, que venham passar o dia de domingo connosco, na festa do desporto”.
Já Mário Santos acrescenta ainda que dias como estes são importantes para a “valorização do Desporto Universitário e de promoção das carreiras duais”, onde a “carreira académica deve ser valorizada a par com a carreira desportiva, a vertente cultural, entre outras”.
O Dia Internacional do Desporto Universitário vai assinalar-se no dia 24 de setembro, no Parque do Choupalinho, em Coimbra, com inúmeras atividades desportivas como remo, canoagem, kayak polo, basquetebol 3x3, aulas de grupo, entre outros e o dia é aberto a toda a população.
O governo português promoveu no dia 11 de setembro uma iniciativa de cumprimentos à Missão Portuguesa à Universíada de Taipé, coroada com cinco medalhas. O Secretário de Estado da Juventude e do Desporto e a Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior foram os anfitriões da cerimónia.
A cerimónia decorreu na Tribuna de Honra do Estádio Nacional do Completo Desportivo do Jamor e reuniu alguns dos atletas, treinadores, oficiais e equipa médica que este presente em Taipé com as cores nacionais.
O presidente da Federação Académica do Desporto Universitário, Daniel Monteiro, salientou que este é o momento ideal para valorizar o estatuto do estudante-atleta, considerando que com a escassez de participação em provas internacionais de nível elevado, que permita aos atletas adquirir “estofo, experiência e elevar os seus próprios padrões competitivos, colocam as Universíadas como uma antecâmara olímpica perfeita, de passagem praticamente obrigatória para todos os que ambicionam alcançar e/ou manter-se no topo a cada ciclo olímpico”.
O Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo disse ter “recebido o recado” e garantiu que o executivo está a trabalhar para “chegar a um novo estatuto estudante-atleta”, que considera “essencial para garantir um futuro nas duas áreas” e distinguindo ainda os atletas como “exemplo”.
Na cerimónia, a chefe da missão, Susana Feitor entregou ainda um kit motivacional ao Secretário de Estado com a tutela do desporto, bem como ao presidente do Instituto Português do Desporto e da Juventude, Augusto Baganha.
A Missão Portuguesa à Universíada de Taipé, com o mote Ganhar o Futuro, conquistou duas medalhas de ouro (Francisco Belo e Diogo Ferreira), uma de prata (Rui Bragança) e duas de bronze (Marta Onofre e Nuno Borges), igualando em número de medalhas a melhor participação de sempre.
O voleibol universitário português atingiu nesta Universíada de Taipé o 8º lugar, conquistando assim a melhor classificação de sempre no que diz respeito à participação portuguesa em Universíadas.
A equipa nacional ultrapassou a sempre difícil fase inicial, cedendo apenas nos quartos-de-final da competição frente ao Japão, que alcançou a medalha de bronze, e ficando à frente de seleções como a França, a Suíça e o Canadá.
No final da competição, o Selecionador Nacional Universitário, considera que este é um “diploma mais do que merecido”, num “mês de agosto, onde a maioria das pessoas gozavam as suas férias e estes jovens universitários iniciavam um percurso que marca a história do voleibol português e universitário”.
Sem objetivos traçados, Hugo Silva pretendeu montar uma equipa com um nível competitivo elevado, mas o desempenho acabou por superar as expectativas, mesmo apesar das difícil adaptação ao local onde decorreu a competição.
No decisivo encontro da fase de grupos, frente ao México, um país que trouxe a quarta maior delegação à Universíada de Taipé, Hugo Silva considera que este foi o momento decisivo, com “o jogo perfeito que premiou o grupo com o merecido diploma e passagem histórica aos quartos-de-final”.
Na fase a eliminar, o técnico nacional considera que Portugal tem ainda muito a evoluir para poder ombrear com as maiores potências da modalidade, tendo depois dado oportunidade aos estudantes-atletas menos utilizados na fase de grupos, para “sentirem, a jogar, a dimensão desta competição e eles próprios mostrarem o porque de fazerem parte deste grupo”.
A fase de definição da classificação final foi assim aproveitada para “evoluir entre os melhores do mundo e desafiando cada um a crescer nas batalhas que enfrentavam, justificando assim o porque de termos chegado ao grupo dos melhores dos melhores”.
um a crescer nas batalhas que enfrentavam, justificando assim o porque de termos chegado ao grupo dos melhores dos melhores”.
O Selecionador Nacional Universitário, que entretanto regressado de Taipé assumiu os destinos do Sporting Clube de Portugal, mostra-se “orgulhoso por ter liderado este grupo, num enorme desafio para todos”, agradecendo ainda à Federação Académica do Desporto Universitário “todo o apoio prestado com enorme profissionalismo, demostrado dia-a-dia e desejar muitos sucessos desportivos para o futuro”.
A Seleção Nacional Universitária de voleibol garantiu hoje o 8º lugar na Universíada de Taipé, ao ceder no último encontro frente à República Checa por 3-1. Hugo Silva considera “o diploma mais do que merecido”.
No encontro de definição do 7º e do 8º lugar, Portugal cedeu por 25-22, 21-25, 21-25, 22-25, garantindo assim o 8º lugar final, que é a melhor classificação de sempre do voleibol universitário português.
O Selecionador Nacional Universitário, Hugo Silva, fez um balanço muito positivo da participação portuguesa, explicando que “no derradeiro jogo, que ditava uma qualificação histórica e onde o jogo foi encarado com uma vontade difícil de ver em momentos destes. Como é habitual no povo português perseguidos pelo estigma de "morrer sempre na praia", eis que quebramos a tão dita normalidade. Diria que foi o jogo perfeito que premiou o grupo com o merecido diploma e passagem histórica aos quartos-de-final”, resumiu o técnico nacional.
Hoje ainda decorreu a cerimónia protocolar do ténis, onde Nuno Borges recebeu a medalha de bronze.
O encontro da Seleção Nacional Universitária de Voleibol encerra assim a participação desportiva portuguesa na Universíada de Taipé, onde sonou cinco medalhas (2 de ouro, 1 de prata e 1 de bronze). A cerimónia de encerramento decorre amanhã, dia 30 de agosto.
Os medalhados Francisco Belo (ouro), Marta Onofre (bronze) e Diogo Ferreira (ouro), têm chegada prevista ao Aeroporto de Lisboa para as 12h35 de dia 30 de agosto.
Nuno Borges, de 20 anos, conquistou a quinta medalha portuguesa nesta Universíada de Taipé ao arrecadar o bronze em ténis. O tenista nacional cedeu nas meias-finais, conquistando assim o melhor resultado de sempre do ténis universitário português.
Nuno Borges, atualmente com 20 anos, caiu hoje frente a Jason Jung, tenista de Taipé e ex-top150 do ranking mundial ATP, por duplo 6/3. Jason Jung vai assim disputar a final, aos 28 anos de idade.
O tenista luso estuda fisioterapia na Mississipi State University, tendo este ano alcançado as meias-finais do Campeonato Universitário dos Estados Unidos da América. Nuno Borges é um dos talentos nacionais de ténis, tendo sido top50 mundial de juniores e Campeão Nacional em vários escalões de formação.
Com a conquista desta medalha de bronze, a participação portuguesa iguala em número de medalhas a melhor participação de sempre em Universíadas (2009 – 3 ouros e 2 bronzes). Das cinco medalhas conquistadas até ao momento, três foram no atletismo, uma no taekwondo e uma no ténis.
A participação portuguesa na Universíada de Taipé continua até ao dia 30 de agosto.
O Dia Internacional do Desporto Universitário (DIDU) foi decretado pela UNESCO para o dia 20 de Setembro e comemorou-se em Portugal no passado Domingo, dia 24 de setembro, numa iniciativa promovida pela Federação Académica do Desporto Universitário.
O Parque do Choupalinho, em Coimbra, que em 2018 vai receber os Jogos Europeus Universitários, recebeu um conjunto de atividades desportivas que culminaram com uma aula de grupo que juntou não só os estudantes do Ensino Superior como toda a população.
O dia foi inteiramente aberto à comunidade, para além dos estudantes, e contou com a participação de centenas de conimbricenses, dos mais jovens aos mais velhos, que aderiram a atividades como canoagem, Stand Up Paddle, remo, escalada, insufláveis e dança.
A par das atividades abertas à comunidade, decorreu um Torneio Inter-Academias com a participação de várias academias nacionais e de dezenas de estudantes do Ensino Superior. A Associação de Estudantes do ISEP acabou por vencer novamente a competição, repetindo o resultado do ano anterior.
O dia terminou com uma aula de grupo que reuniu dezenas de pessoas e levou ao Parque do Choupalinho um excelente ambiente para o final da tarde de Domingo e para o encerramento da comemoração do DIDU.
O Dia Internacional do Desporto Universitário assinala-se a 20 de setembro e a Federação Académica do Desporto Universitário tem promovido anualmente a comemoração deste dia em Portugal.
A iniciativa contou com o apoio dos Jogos Santa Casa, do IPDJ, da Universidade de Coimbra, da Associação Académica de Coimbra e da Câmara Municipal de Coimbra, para além dos parceiros das várias atividades desportivas: Clube Fluvial de Coimbra, FP Canoagem, Desportos Náuticos AAC, FP Remo, FP Basquetebol, Associação Basquetebol de Coimbra e Coimbra Stand Up Paddle.
Decorreu na quarta-feira, 13 de setembro, o ato eleitoral para os órgãos sociais da Federação Académica do Desporto Universitário, para o biénio 2017-2019. Nesta eleição votaram 79 dos 81 delegados, sendo assim as eleições mais participadas de sempre na FADU.
A Lista A saiu vencedora com 41 votos para o Presidente/Direção, face aos 34 registados pela Lista D. Registaram-se ainda quatro votos brancos. Daniel Monteiro foi assim reeleito para um segundo mandato, até 2019.
A par da direção, os delegados votaram ainda para eleger a Mesa da Assembleia-Geral, o Conselho Fiscal, o Conselho de Justiça e o Conselho de Disciplina.
O Conselho Fiscal, Conselho de Justiça e o Conselho de Disciplina, por serem eleitos por método de hondt, serão compostos por dois elementos da Lista A e um elemento da Lista D, nos dois órgãos.
Com esta afluência, estas foram assim as eleições mais participadas de sempre, com 98% dos delegados eleitos e designados a terem acorrido às urnas.
Estas eleições elegeram os órgãos sociais para o biénio 2017-2019, renovando o mandato de Daniel Monteiro, com uma renovação quase total dos restantes órgãos sociais. Com o mote, “Continuar a Afirmação, Apostar no Futuro”, Daniel Monteiro mantém-se assim à frente dos destinos da FADU durante o próximo biénio.
Daniel Monteiro foi presidente da Associação de Estudantes do ISCAL e da Federação Nacional de Associações de Estudantes do Ensino Superior Politécnico, antes de assumir os destinos da FADU, desde 2015.
A par da Seleção Nacional Universitária de voleibol masculino, também a Seleção Nacional Universitária de basquetebol feminino conseguiu em Taipé a melhor classificação de sempre em Universíadas.
A equipa comandada por Ricardo Vasconcelos conquistou o 9º lugar na tabela final, numa participação que marca o regresso do basquetebol universitário ao mais alto nível. “O basquetebol feminino estava afastado desta realidade há mais de dez anos, portanto estávamos curiosos de saber exatamente o nível que íamos encontrar. Sabíamos que era um evento grande, e não desiludiu. Foi gigantesco a todos os níveis”, disse o Selecionador Nacional Universitário.
Quanto à competição em si, Ricardo Vasconcelos explica que Portugal encontrou “as dificuldades esperadas, pela tradição dos países participantes”, acrescentando no entanto que “fizemos um ótimo torneio”, lamentando apenas a falta de oportunidade para a realização de jogos treino que permitissem preparar melhor a equipa.
O Selecionador Nacional Universitário deixou ainda um forte elogio ao espírito da Missão Portuguesa à Universíada de Taipé, pela “dimensão do apoio e interligação entre os vários elementos e modalidades de Portugal. Foi realmente incrível a ligação e a força com que a comitiva nacional se dedicou à causa, liderada pelo exemplo positivo, pela melhor chefe de delegação possível, Susana Feitor”.
Para o técnico português, as estudantes-atletas voltam assim a casa, “melhores basquetebolistas, melhores desportistas e acima de tudo seres humanos mais ricos. Muito obrigado pela oportunidade em nome da FPB”, conclui.
Terminou ontem a Universíada de Taipé que decorreu entre os dias 19 e 30 de agosto e que “entregou” a Portugal cinco medalhas, igualando a melhor participação de sempre no que toca a medalhas.
Diogo Ferreira e Francisco Belo alcançaram o ouro, ambos no atletismo, enquanto Rui Bragança venceu a prata no taekwondo. Marta Onofre, atletismo e Nuno Borges, ténis, alcançaram medalhas de bronze.
Com este desempenho, Portugal sobe assim para 13 medalhas de ouro ao longo de todas as participações e 37 medalhas no total, 50 anos depois de ter conquistado a primeira, por intermédio de Fernando Almada, no judo. Nesta competição, Portugal conseguiu ainda quatro 5º lugares e as melhores classificações de sempre no voleibol masculino (8º) e no basquetebol feminino (9º).
O presidente da Federação Académica do Desporto Universitário (FADU), Daniel Monteiro, considera que o balanço é “muito positivo, até acima das expectativas. Cinco medalhas, oito diplomas (a confirmar) e recordes pessoais e nacionais batidos, que só podem deixar Portugal e todos os portugueses muito orgulhosos”, acrescentando ainda que “estão de parabéns estes fantásticos atletas, no plano desportivo, pela superação demonstrada e no plano pessoal, pela conciliação de sucesso da carreira desportiva com a carreira académica, que lhes permitiu competir neste que é um dos palcos maiores do desporto mundial".
O futuro está já projetado para Nápoles 2019, onde “tendo em conta a carência de nível competitivo interno, com que muitos atletas integrados no Programa de Preparação Olímpica se deparam, assim como a escassez de participação em provas internacionais de nível elevado, que os permita adquirir estofo, experiência e elevar os seus próprios padrões competitivos, as Universíadas surgem cada vez mais como uma antecâmara olímpica perfeita, de passagem praticamente obrigatória para todos os que ambicionam alcançar e/ou manter-se no topo a cada ciclo olímpico”.
A delegação portuguesa na Universíada de Taipé contou com 65 atletas, 90 elementos no total, em 11 diferentes modalidades.
Ao início do nono dia de competição, Nuno Borges conquistou a medalha de bronze no ténis, arrecadando assim a primeira medalha da modalidade em Universíadas. No atletismo, depois do ouro no lançamento do peso, Francisco Belo alcançou o 5º lugar no disco.
Nuno Borges, com 20 anos e estudante de fisioterapia nos Estados Unidos da América cedeu frente a um adversário mais velho oito anos e que integrou já o top150 do ranking mundial da modalidade, Jason Jung, por duplo 6/3, conquistando ainda assim a primeira medalha para o ténis na maior competição mundial do mundo universitário.
Com esta conquista, Portugal soma assim cinco medalhas, igualando em número a melhor edição de sempre (2009).
No atletismo, depois da medalha de ouro no lançamento do peso, Francisco Belo alcançou o diploma no disco, com um 5º lugar, após registar a marca de 59.78m.
Nas modalidades coletivas, a Seleção Nacional Universitário de basquetebol encerrou da melhor forma a participação nesta Universíada ao classificar-se em 9º lugar, após derrotar a Hungria por 61-54, garantindo assim um lugar dentro do top10.
O voleibol, depois da derrota nos quartos-de-final, cedeu hoje frente à Argentina por 3-0 (25-16, 25-14 e 25-19), indo amanhã defrontar a República Checa, em busca do 7º lugar final.
Com 5.55m, Diogo Ferreira ganhou hoje a medalha de ouro no salto com vara na Universíada de Taipé. Esta é a quarta medalha portuguesa nesta edição do maior evento multi-desportivo do mundo universitário.
Depois do bronze de Marta Onofre, ontem, na mesma disciplina, hoje Diogo Ferreira repetiu o domínio português ao registar 5.55m, num dia marcado pela forte chuva que tem caído em Taipé e que obrigou até a adiar a prova.
A medalha de prata foi conquistada por Sergey Grigoryev, com a marca de 5.50m, enquanto a medalha de bronze foi para Cláudio Stecchi com 5.40m.
Diogo Ferreira, com 27 anos, é estudante de treino desportivo, tendo feito 12º lugar na Universíada de Gwangju em 2015 e 20º lugar nos Campeonatos da Europa de Pista Coberta este ano, tendo como record pessoal os 5,71m.
Esta é a segunda medalha de ouro de Portugal nesta Universíada, terceira medalha do atletismo, a quarta no total desta edição, ao nono dia de competição com final marcado para 30 de agosto.
Nuno Borges garante medalha
No que toca às restantes participações do dia, Nuno Borges garantiu um lugar na luta pela medalha de ouro ao apurar-se para a meia-final, depois de vencer Yuya Ito por 6/4 e 6/0. A Seleção Nacional Universitária caiu nos quartos-de-final frente ao Japão por 3-0 (25-19/25-15 e 25-20).
No Badminton, Rui Mendes cedeu na ronda inaugural e Bernardo Atilano venceu o primeiro encontro mas caiu no segundo frente a Pandji Sudrajat por 21/13 e 21/10. Em pares, a dupla nacional não conseguiu ultrapassar a dupla russa constituída por Parakhodin e Riabov por dois sets a um.
Ainda no atletismo, Samuel Barata foi forçado a desistir na meia-maratona, enquanto no golfe, João Girão terminou o concurso em 33º lugar.
Amanhã entram em prova Nuno Borges (ténis), Francisco Belo (atletismo) e a Seleção Nacional Universitária de basquetebol e de voleibol.
