Dezasseis equipas, resultados online e competição saudável: arrancou o Torneio do Reitor em Évora

 

 

A 19.ª edição do Torneio do Reitor, organizada pela Associação Académica da Universidade de Évora (AAUE), arrancou na passada quarta-feira, no Pavilhão Universitário. Numa jogada combinada, o presidente da FADU, André Reis, o presidente da AAUE, Henrique Gil, o diretor regional do Instituto Português do Desporto e Juventude do Alentejo, Miguel Rasquinho, e a diretora dos Serviços de Ação Social da Universidade de Évora, Cristina Centeno, deram o pontapé-de-saída da competição que junta 16 equipas e cerca de duas centenas de estudantes. As partidas de futsal estão agendadas para as quartas-feiras até ao dia 27 de abril, data prevista para a final.

 

Após a triangulação de bola entre as entidades, foi tempo dos cursos de Sociologia (Paris Saint Galinhas) e Turismo (Os Mais-Valias) partilharem a quadra e disputarem a primeira jornada, com a vitória a sorrir à equipa com o naming idêntico ao clube francês. Na época passada, os estudantes de Ciências do Desporto foram os grandes vencedores do Torneio do Reitor. Agora com o nome ‘La Bella Mafia’, inspirado numa música dos Wet Bed Gang, os jovens mantêm o objetivo e vão tentar revalidar o título.

 

Alexandre Jorge tem 20 anos e é o capitão do FC Agronomia. Antes de se estrear na competição, teve uma tarefa difícil. Com uma lata de tinta e uma dezena de t-shirts brancas, Alexandre desenhou o número nas costas de todos os elementos da equipa enquanto aguardava que terminasse a partida inaugural. ‘Espero que seja divertido e que possamos criar um bom ambiente entre todos’, desejou o aluno do primeiro ano de Agronomia. Habituado a jogar futebol e com experiência em competições federadas, o capitão refere que seriam necessários mais treinos, uma vez que a equipa é composta por elementos que nunca tinham participado no Torneio do Reitor. ‘Treinamos um dia. Não chega, mas vamos tentar a nossa sorte. Tudo depende da equipa que tivermos pela frente e do nosso comportamento em campo’, acrescenta. A sorte pertenceu mesmo aos audazes e os estreantes acabaram por empatar na primeira participação.

 

Para Henrique Gil, o facto de estar de volta o website onde constam as informações sobre a prova é a grande novidade desta edição. ‘Este ano, conseguimos retomar o website do Torneio do Reitor, com uma visão completamente diferente, resultados em tempo real e ainda com todas as informações que os participantes necessitam. Atualmente, ainda está muito alocado a este torneio, mas o objetivo é que esteja também alocado ao desporto a nível nacional, no âmbito das competições da FADU. Este website está ligado à marca UÉvora Sports, que tem vindo a ser desenvolvida pela AAUE’, afirma.

 

A competição aos olhos do presidente da AAUE

 

Henrique Gil é uma das caras da organização do torneio. Com a bancada composta, o representante dos estudantes na academia eborense mostra-se feliz pelo regresso da competição, agora sem tantos constrangimentos impostos pela situação pandémica. ‘É gratificante voltar a organizar o torneio. Conseguimos começar mais cedo face ao ano passado, que foi um ano difícil para retomar esta competição’, considera, recordando que a AAUE foi a primeira Associação Académica a retomar este tipo de atividades informais. As equipas são compostas por atletas do mesmo curso, podendo haver mais do que uma equipa por curso. De ano para ano, é quase certo que a prova preenche o limite máximo de 16 equipas imposto pelo regulamento. De acordo com o presidente da AAUE, isto deve-se ao facto de o Torneio do Reitor ser ‘regular e contínuo, permitindo um envolvimento mais próximo com estudantes de outros cursos a partir da prática desportiva’.

 

As equipas femininas também deixam a sua marca na história do Torneio do Reitor. ‘Não tem havido muitas raparigas interessadas em participar na competição, mas acredito que vamos conseguir realizar mais edições do evento, apesar do reduzido número de equipas e de pessoas envolvidas. Estamos a trabalhar com o intuito de mudar esses números e retomar também a prova feminina’, aponta. Criar uma competição anual, aumentar o número de equipas e alargar a outras modalidades coletivas são algumas das ideias de Henrique Gil para o futuro do torneio. O presidente da AAUE deixou ainda uma última mensagem a todos os estudantes-atletas que vão tentar a sorte dentro das quatro linhas. ‘Espero que tenham principalmente fair-play. Divirtam-se, envolvam-se e respeitem o outro. Cada vez mais temos de valorizar o outro, valorizar com quem estamos em campo, porque é importante que a competição seja saudável. No momento em que deixar de ser saudável, então não faz sentido entrar em campo’, concluiu.

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