CNU TÉNIS EQUIPAS: Títulos de Campeões vão para a capital
O Clube Escola de Ténis de Leiria foi o local escolhido pela organização do Instituto Politécnico de Leiria para a realização do Campeonato Nacional Universitário de Ténis Equipas. A competição decorreu a 17 e 18 de Dezembro, marcada pelo frio intenso destes dias e o convívio bastante caloroso entre todos os participantes.
O objectivo do evento era o de apurar as equipas Campeãs Nacionais Universitárias Femininas e Masculinas para representar Portugal no Campeonato Europeu Universitário de Ténis, a decorrer em Julho de 2010, na cidade de Coimbra. Desta forma, as equipas campeãs masculina da AEFMH e a feminina da Universidade de Lisboa, marcarão presença no Europeu.
A equipa da casa conquistou o título de vice-campeã universitária no feminino e o 3º lugar no masculino. Já a Universidade de Lisboa, aumentou as suas medalhas ao ficar em 2º lugar masculino e também 3º lugar feminino.
Vasco Pascoal, atleta da AEFMH, foi Campeão Nacional Universitário Individual, na época 2008/09 e considera esta prova mais fácil que a anterior em que participou.
É praticante de Ténis há 16 anos e já conhece alguns dos seus adversários do Circuito Nacional.
No seu entender, a organização foi impecável, com a atenção dada aos atletas, com a qualidade dos campos. Por serem campos cobertos refere que ajudaram bastante à continuidade da competição, evitando paragens devido ao tempo. “Para o ano, se for aqui é bem pensado!”, afirma.
"A Federação de Ténis deveria investir mais, nos atletas, nas infra-estruturas, em academias à semelhança de outros países como Espanha e Estados Unidos", quanto a adeptos, nota que o ténis já é muito mais procurado, pelo publico e comunicação social.
Já Teresa Araújo, de 19 anos, atleta da Universidade de Lisboa, pratica Ténis desde os 9 anos. Apesar de uma curta paragem, voltou à modalidade no seu ano de caloira. Este ano participa no Campeonato Nacional Universitário não só como jogadora, mas também como treinadora das suas colegas. Curiosamente foi no jogo contra as suas alunas, que se decidiu qual das duas equipas da Universidade de Lisboa ocuparia o 1º e 3º Lugar do pódio.
Apesar de poucos participantes, refere que a competição está bem organizada e o espírito é de convívio, “toda a gente está aqui para se divertir, o que torna a competição mais saudável!”.
Pelo contrário, a sua colega de equipa, Verónica Sanchéz, aluna de Erasmus, não está habituada a este ambiente tão tranquilo, “em Espanha, levam a competição mais a sério, mas assim, é melhor!”
A equipa da casa conquistou o título de vice-campeã universitária no feminino e o 3º lugar no masculino. Já a Universidade de Lisboa, aumentou as suas medalhas ao ficar em 2º lugar masculino e também 3º lugar feminino.
Vasco Pascoal, atleta da AEFMH, foi Campeão Nacional Universitário Individual, na época 2008/09 e considera esta prova mais fácil que a anterior em que participou.
É praticante de Ténis há 16 anos e já conhece alguns dos seus adversários do Circuito Nacional.
No seu entender, a organização foi impecável, com a atenção dada aos atletas, com a qualidade dos campos. Por serem campos cobertos refere que ajudaram bastante à continuidade da competição, evitando paragens devido ao tempo. “Para o ano, se for aqui é bem pensado!”, afirma.
"A Federação de Ténis deveria investir mais, nos atletas, nas infra-estruturas, em academias à semelhança de outros países como Espanha e Estados Unidos", quanto a adeptos, nota que o ténis já é muito mais procurado, pelo publico e comunicação social.
Já Teresa Araújo, de 19 anos, atleta da Universidade de Lisboa, pratica Ténis desde os 9 anos. Apesar de uma curta paragem, voltou à modalidade no seu ano de caloira. Este ano participa no Campeonato Nacional Universitário não só como jogadora, mas também como treinadora das suas colegas. Curiosamente foi no jogo contra as suas alunas, que se decidiu qual das duas equipas da Universidade de Lisboa ocuparia o 1º e 3º Lugar do pódio.
Apesar de poucos participantes, refere que a competição está bem organizada e o espírito é de convívio, “toda a gente está aqui para se divertir, o que torna a competição mais saudável!”.
Pelo contrário, a sua colega de equipa, Verónica Sanchéz, aluna de Erasmus, não está habituada a este ambiente tão tranquilo, “em Espanha, levam a competição mais a sério, mas assim, é melhor!”
